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18/09/2018 16:37:00 - Atualizado em 18/09/2018 17:01:00 ESPETÁCULO TEATRAL - A FÉ QUE ACOSTUMOU A FALHAR DIA 25 DE SETEMBRO DE 2018 ÀS 20H00
ESPETÁCULO TEATRAL:
A FÉ QUE ACOSTUMOU A FALHAR
Dias 24 e 25 de Setembro de 2018 às 20h00
SINOPSE
O Núcleo Arcênico de Criações propõe, neste novo trabalho, investigar os caminhos que a palavra “fé” nos abre. Desde seu espectro renovador de alento e resiliência, até as trincheiras do extremismo e da violência contra as divergências e as minorias. Desta forma, falar de fé mostrou-se uma berlinda contemporânea. Afinal entre a inércia pacífica e o combate ao extremismo violento, a medida é incerta.
RELEASE
A Fé que Acostumou a Falhar é o 4o espetáculo do Núcleo Arcênico de Criações. Assim como o primeiro espetáculo “Cana.ã” (2012), é dirigido por Alexandre Manchini Jr., fundador do Núcleo. Porém a parceria com Jorge Vermelho - que dirigiu QUERO SER PRETO - e Roger Valença - que dirigiu Coágula - continua: Jorge assina a Cenografia e Assessoria de Direção e Roger assina a sonoplastia neste espetáculo.
Além desta parceria, o trabalho conta com o olhar e propostas coreográficas de Luiz Fernando Bongiovanni, coreógrafo paulistano que possui um trabalho reconhecidíssimo no país e no exterior. E que já havia assessorado coreograficamente o trabalho QUERO SER PRETO.
A Fé que Acostumou a Falhar é um espetáculo de dança-teatro (linguagem que o núcleo pesquisa desde 2012) que propõe-se a provocar e questionar mais do que responder qualquer pergunta a respeito da “Fé”.
Nós, do Núcleo, nos debruçamos sobre nossas próprias experiências relacionadas a fé, num exercício de expor e tratar da nossa fé e não da fé do outro. Neste sentido chegamos à uma dicotomia central que é: a “fé que nos salva” (que nos dá respaldo e energia para seguir em frente e perseverar e nem sempre é de natureza religiosa) e a “fé que nos mata” (este levante que, em sua maioria mistura doutrina religiosa e doutrina política eleitoral e que tem promovido uma crescente onda de violência no país e no mundo).
A partir destes embates e atritos, os três intérpretes (Alexandre Manchini Jr, Clarissa Maria e Vinícius Francês), sobre uma arena feita de tijolos (1.500 tijolos pó de mico) desenvolvem cenas e coreografias que transitam desde a castração e padronização imposta aos corpos, até sua libertação. Pois quando se trata desse mercado de doutrinas, é essencial libertar-se.
FICHA TÉCNICA
Ideia Original e Direção: ALEXANDRE MANCHINI JR
Assessoria de Direção e Cenografia: JORGE VERMELHO
Assessoria de Coreografia: LUIZ FERNANDO BONGIOVANNI
Coreografia: NUCLEO ARCÊNICO DE CRIAÇÕES (criação coletiva)
Dramaturgismo: HOMERO FERREIRA e ALEXANDRE MANCHINI JR.
Elenco e co-autores: ALEXANDRE MANCHINI JR, CLARISSA MARIA e VINÍCIUS FRANCÊS
Desenho de Luz: LUIS FERNANDO LOPES
Desenho de som: ROGER VALENÇA
Operação de som e Cenotecnia: LARISSA MACENA
Desenho de Figurino: CLARISSA MARIA e ALEXANDRE MANCHINI JR
Design Gráfico: Juny kp!
Preparação Corporal: VINÍCIUS FRANCÊS
Produção Executiva: NATHALIA PASCHOALLI
Realização: NÚCLEO ARCÊNICO DE CRIAÇÕES e SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA DE SÃO PAULO.
O ESPETÁCULO FOI CONTEMPLADO PELO PROAC.
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 ANOS
*CONTÉM CENAS DE NUDEZ*
LOCAL E RETIRADA DOS INGRESSOS:
CENTRO CULTURAL “ANA MARIA CENEVIVA BERARDO”
Rua Tiradentes, 1124, Centro, Monte Aprazível/SP.
MAIS INFORMAÇÕES:
https://www.facebook.com/nucleoarcenico/
https://www.diariodaregiao.com.br/_conteudo/2018/08/cultura/danca/1118763-quando-a-fe-falha.html
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Centro
Cultural "Ana Maria Ceneviva Berardo" - Assessoria Municipal de
Cultura de Monte Aprazível-SP |